O que o medo de rejeição rouba de você?
- Ricardo Backes
- 11 de nov. de 2024
- 2 min de leitura

O medo de ser rejeitado ou abandonado reduz sua vida a um único objetivo: fugir da rejeição e do abandono. Essa fuga pode ser tão intensa a ponto de te deixar exausto, infeliz, com relações superficiais e uma sensação de vazio.
É preciso investir em você e recuperar a sua vida, o que faz sentido para você, seus sentimentos e desejos. É construir uma vida que vai além do medo de rejeição.
Quebrar esse ciclo de uma mistura de medo e ansiedade sobre a próxima possível rejeição traz a possibilidade de ter a coragem para viver aquilo que você gosta, respeitar seus limites, seus sentimentos e principalmente seu valor.
O medo de rejeição rouba a possibilidade de viver relações em pé de igualdade, rouba a horizontalidade. Aprender a suportar esse medo é aprender a suportar o peso do próprio valor, é um peso que só pode ser carregado por você.
Na medida que você se acostuma será uma parte natural da vida, como carregar o peso do próprio corpo ao caminhar.
Quando você consegue se expressar para além do medo de rejeição, as relações tem a possibilidade de ganhar mais profundidade, igualdade e equilíbrio, podendo se encher de sentido.
Afinal, você pode se tornar capaz de afirmar suas posições, sentimentos e limites de maneira muito clara, expondo também vulnerabilidades.
Tudo isso cria profundidade nas relações, ao invés de manter o padrão que fica ansioso pela rejeição, que faz você se moldar a todo momento de modo dependente ao que o outro espera, na esperança de não ser rejeitado ou abandonado.
Essa virada de chave pode mudar tudo.
Claro, não é mágica, não é um miojo que você faz em 3 minutos.
Quebrar padrões requer investimento, responsabilidade, um encontro profundo consigo mesmo que muitas vezes envolve também sentimentos ruins, como culpa e reconhecimento do que você tem feito para se manter nesse lugar.
Mas não se preocupe, dentro da psicoterapia não estamos lá para fazer julgamentos vazios sobre o que você poderia ter feito, e sim sobre como você pode agir a partir de hoje, do agora.
Não se preocupa, não precisamos quebrar tudo e refazer tudo em um dia, é um processo, no seu tempo, conforme for possível.
Meu nome é Ricardo, sou Psicólogo, e na análise construímos juntos essa possibilidade de superar esse padrão ansioso de fuga de rejeição e aos poucos construir uma atitude nova que é capaz de se valorizar, compreender e expressar melhor os sentimentos.
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Foi um prazer ter você por aqui, lembre-se, é possível!
Ricardo Sergio Backes Bertuol
Psicólogo CRP 08/32882
"Eis por que o objetivo mais nobre da psicoterapia não é colocar o paciente num estado impossível de felicidade, mas sim possibilitar que adquira firmeza e paciência filosóficas para suportar o sofrimento. A totalidade, a plenitude da vida exige um equilíbrio entre sofrimento e alegria" - Jung 16/1 §185
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